A sua nova casa será o PP, partido da senadora Tereza Cristina. Assim eles vão fazer uma nova dobradinha no Estado. A dupla esteve junta durante a campanha de 2022 onde ambos foram eleitos. A parceria é antiga e deve agora se fortalecer com os dois estando na mesma legenda.
Com o ninho tucano enfraquecido em nível nacional, Riedel entendeu que era o momento de procurar novos ares e ter uma estrutura e recurso disponível para sua campanha eleitoral do ano que vem, onde deve disputar a reeleição no Estado. As pesquisas iniciais o colocam como grande favorito do pleito, tendo agora uma nova legenda na sua breve carreira política.
O Partido Progressista é comandado no Estado pela senadora Tereza Cristina, expoente forte e de representação no agro nacional, tanto que já ocupou o cargo de ministra da Agricultura durante a gestão de Jair Bolsonaro. Sua influência no Congresso Nacional também contribuiu para o crescimento do seu partido em Mato Grosso do Sul. No seu comando a legenda cresceu, ganhou novas lideranças, entre elas a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes.
O governador do Estado vai migrar para o seu segundo partido depois de dois anos de articulação politica, onde avaliou com o cuidado convites de outras legendas, assim como até uma possível continuação no ninho tucano, com a formação de uma nova federação. No final prevaleceu a decisão de encontrar outro caminho, já que o PSDB vive uma crise sem precedentes.
Junto com uma avaliação positiva da sua gestão, Riedel vai formar um grupo político forte e preparado para o pleito estadual, tendo Tereza como uma parceira de primeira hora no mesmo partido. Outras legendas devem fazer parte desta aliança, como o PL que deve receber o ex-governador Reinaldo Azambuja, grande padrinho político do atual governador.
 
				 
															 
								 
															


 
															